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COLUNA SAQUE

CANCERÍGENO

Se os violadores da Constituição, os criminosos da República de Curitiba e os responsáveis pelo genocídio na pandemia não forem punidos como manda a lei, a democracia no Brasil estará condenada a um novo câncer. Será um erro tão grave quanto a anistia concedida a torturadores e assassinos da ditadura civil militar (1964-1985). O tumor voltará, cada vez com mais força.

 

IMPORTANTÍSSIMO

O resultado das duas votações que começam hoje no STF - anulação das condenações de Lula na Lava Jato e a CPI da Pandemia - é importantíssimo.  Se a lei for respeitada, a democracia se fortalece. Dá um freio no neofascismo bolsonarista. A superação das crises política, econômica, social e sanitária depende diretamente do restabelecimento do Estado democrático de direito.

 

NOVAMENTE

A pressão desesperada da Globo, Folha, Estadão e outros meios da mídia das elites não negacionistas, para que o STF casse a decisão de Fachin que anulou as condenações de Lula na Lava Jato, apesar de legalmente a 13ª Vara Federal de Curitiba não ser competente para o caso, é mais um sinal de que, na dividida, em 2022, a direita perfumada fica com Bolsonaro. De novo.

 

DIFERENÇAS

A CPI da Pandemia, que o pleno do STF julga hoje, tem interpretações diferentes no campo progressista. A posição majoritária é de defesa, inclusive com previsão de que possa abrir caminho para o impeachment de Bolsonaro. A minoritária entende que não vai dar nada e o melhor para o momento é centrar todas as forças na prevenção e combate à Covid.

 

REPUTAÇÃO

Entre a lei e o neofascismo. É como se encontra Kassio Nunes, que em duas votações de peso jogou fora a reputação de garantista que tinha até entrar no STF, ao ser escolhido relator da ação em que o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) pede o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O caso é de alto interesse de Bolsonaro, que o indicou. E aí? Prova de fogo.

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