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ALIENAÇÃO
Novo capítulo da série “homens de bem” e “patriotas”, também conhecida como “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. A revelação de que os generais do governo receberam até R$ 350 mil a mais em apenas um ano nas verbas salariais, reafirma o falso moralismo do neofascismo bolsonarista. Só convence uma minoria ultraconservadora alimentada pela milícia virtual.


 
BRISAS
No meio de tantas ameaças golpistas do governo, muitas feitas por generais, enfim um fio de esperança. Independentemente dos detalhes, o caso do major João Paulo Alves, punido com prisão pelo Exército por fazer propaganda eleitoral de Bolsonaro nas redes sociais, dá sinais de que o princípio da legalidade resiste nas Forças Armadas. Brisas democráticas.

 

DITOSAMENTE
Muita diferença. Enquanto Edson Fachin, até agosto na presidência do TSE, tenta acochambrar com Bolsonaro e generais que ameaçam às instituições, no STF Alexandre de Moraes manda juntar as investigações das milícias virtuais com as dos ataques do presidente às urnas eletrônicas. A raiva do neofascismo bolsonarista é que Moraes vai presidir o tribunal nas eleições.

 

REFERÊNCIA
Os fatos confirmam. Se a maior resistência ao neofascismo bolsonarista tem ocorrido no plano institucional, um dos principais nomes em defesa da legalidade tem sido o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que assume a presidência do TSE às vésperas das eleições do dia 2 de outubro próximo. A luta política, de mobilização popular, precisa ganhar fôlego. Imediatamente.

 

DIMINUTO
A nova pesquisa MDA/CNT dá a exata dimensão do baixo respaldo de Bolsonaro na vontade popular. Apenas 28% da população pesquisada dizem não acreditar nas urnas eletrônicas. É o tamanho nanico do neofascismo bolsonarista. No entanto, 68% confiam no processo eleitoral brasileiro. Quer dizer, a imensa maioria rejeita a conspiração golpista do presidente.

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