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COLUNA SAQUE

LIDERANÇA
A visita de Lula aos Estados Unidos, a forma respeitosa como foi recebido pelo presidente Joe Biden, recoloca, indiscutivelmente, o Brasil na liderança da América Latina não apenas no plano econômico mas, acima de tudo, geopolítico, em condições de contribuir decisivamente na construção de uma nova conjuntura internacional, multilateral e solidária.

 

PROTAGONISMO
A política internacional do Brasil com Lula se orienta pela busca por saídas diplomáticas para os conflitos entre nações, parcerias comerciais pautadas no respeito à soberania nacional, defesa da autodeterminação dos povos, da democracia e do meio ambiente, esforço pela redução da fome e das desigualdades. Posições que resgatam o protagonismo brasileiro.


 
SERVIDÃO
"Olha, eu sou capitalista. Mas, as maiores e mais ricas corporações precisam pagar sua parte justa". A declaração do presidente dos EUA, Joe Biden, expõe o grau de servidão das elites nativas ao ultraliberalismo rentista de concepção fascista. De liberais não têm nada. Nunca tiveram. Tampouco jamais foram democráticas. Até porque, odeiam o povo e o Brasil.  

 

PROPENSÃO
Mesmo com todo o poder do sistema financeiro e a submissão da mídia corporativa ao “mercado”, a tendência é o crescimento da pressão dos mais diversos segmentos da sociedade para o BC baixar a Selic, hoje em 13,75%, o que só favorece a especulação. A primeira reunião do Copom no novo governo acontece quinta-feira. Que os reclames de Lula sejam atendidos!

 

TARIMBA
“Os objetivos determinados na lei que deu autonomia ao Banco Central são o controle da inflação, a estabilidade do sistema financeiro e a garantia do pleno emprego. Obviamente, taxa de juro de 13,75% é incompatível com estes objetivos. Está errado”. A observação, que merece reprodução, é do economista André Lara Resende, um dos fundadores do Plano Real.

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