COLUNA SAQUE
IMEDIATAMENTE
A retomada da tramitação e discussão, no Parlamento e na sociedade, do projeto das fake news, é demanda urgentíssima. Não pode haver democracia, nem sociedade próspera, com mentiras, difamações, injúrias, calúnias, negacionismo e violência. É favorecer a lei dos mais fortes. A milícia virtual continua operando em alta. Hora da dar um basta. Contra a barbárie, a lei.
INDISSOCIABILIDADE
O polêmico artigo que terminou por tirar de pauta o projeto das fake news precisa realmente se tornar matéria própria, ou seja, virar um PL. Mas, mesmo separados, um complementa o outro. Afinal, normatizar a produção e reprodução de conteúdo e definir meios justos de remuneração servem para desmontar a milícia virtual, fortalecer a democracia e a República.
JUSTAMENTE
É justo que as big techs, tão ricas e poderosas, remunerarem os conteúdos que reproduzem, mas os grandes grupos de comunicação têm também a obrigação de pagar aos jornalistas e artistas, verdadeiros autores intelectuais das obras reproduzidas, independentemente do contrato com as empresas. Democracia se faz com direitos e deveres.
CAMINHO
A raivosa reação de influentes setores das elites, econômicas e políticas, inclusive com o apoio maciço da mídia corporativa, serve para dimensionar as dificuldades para revisão, não é anulação, da privatização da Eletrobrás. O processo foi altamente lesivo aos interesses brasileiros e a correção deste crime de lesa-pátria exige mobilização popular, povo nas ruas. Única saída.
APRESENTAÇÃO
Realista, a opinião do secretário de Comunicação do governo, Paulo Pimenta, de que a CPI inventada pela extrema direita é a oportunidade de “o MST se apresentar ao Brasil como grande produtor de alimento”. Mais ainda, serve para comprovar que o movimento faz a luta política pela via da legalidade e mostrar à nação que crimes quem comete é o latifúndio.
