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DIVINA DECISÃO
Para o trabalhador que labuta diariamente e tem de pagar uma alíquota de 27,5% no Imposto de Renda, a mesma de quem ganha milhões no mês, a Receita Federal toma uma decisão divina ao acabar com a isenção tributária sobre os salários dos pastores, cujas igrejas e eles próprios acumulam fortuna à custa de doações de incautos fiéis, dos quais tomam até o último centavo.

 

PURA REALIDADE
Destaque para duas declarações do historiador Fernando Horta sobre o fim da isenção tributária para pastores: “Igreja que tem televisão, rádio e vive de aplicação financeira não é igreja. É empresa capitalista sonegadora”. Outra: "Igreja que tem membro eleito não é igreja, é partido político disfarçado para usar os impostos que não paga em campanha eleitoral". Tem toda razão.

 

PARA CURAR
Basta conferir, todos os ataques ao governo e ao presidente Lula por causa do fim da chamada farra dos pastores partem não dos fiéis que frequentam as igrejas, pagam dízimos e realmente creem em Deus, mas sim dos que ganham milhões comercializando a fé, como Malafaia, Valadão, Feliciano, Macedo e tantos outros. Merecem cadeia. Talvez os cure. Vale tentar.

 

DUPLO PECADO
Muitos políticos com lugar de fala privilegiado, hesitam em denunciar os crimes praticados por pastores, sob a alegação de que podem perder votos. Equívoco dobrado. Primeiro, não é ético ganhar eleitor se omitindo das injustiças, segundo porque quem é da igreja e apoia maracutaias dos líderes religiosos não pode ser considerado evangélico, muito menos cristão.

 

ATÉ QUANDO?
Assassinatos de crianças - cerca de 10 mil em 3 meses -, de mulheres, destruição de hospitais, de outros equipamentos da infraestrutura palestina e bombardeio à Universidade de Gaza, que o jornalismo canalha da Globo acusou criminosamente de ser ligada ao Hamas, são provas concretas, incontestáveis, do genocídio promovido pelo sionismo. Hora de dar um basta.

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