Pedro Guimarães é réu por acusações de assédio na Caixa

A mobilização dos sindicatos surtiu efeito contra as graves denúncias de assédio sexual cometido pelo ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, contra empregadas. O ex-dirigente passou a responder criminalmente pelos crimes porque a denúncia ajuizada em Brasília (DF) pelo MPF (Ministério Público Federal) foi aceita pela Justiça Federal.

A mobilização dos sindicatos surtiu efeito contra as graves denúncias de assédio sexual cometido pelo ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, contra empregadas. O ex-dirigente passou a responder criminalmente pelos crimes porque a denúncia ajuizada em Brasília (DF) pelo MPF (Ministério Público Federal) foi aceita pela Justiça Federal.


A prática assediadora é veementemente combatida pelo movimento sindical bancário, sobretudo pelos transtornos resultantes da situação. Por isso, a decisão é uma vitória da mobilização das entidades que lutaram por meses para a apuração dos casos e para que Pedro Guimarães respondesse pelas atitudes.

 

Vale recordar que o ex-presidente do banco público, indicado por Jair Bolsonaro, pediu demissão em junho do ano passado. Mas, no Brasil, o assédio sexual é um crime estabelecido pelo artigo 216-A do Código Penal. A pena de detenção é de um a dois anos.