Petrobras, o comando é das mulheres
A votação, ocorrida na sexta-feira (11/07), elegeu a engenheira Angélica Laureano, há 37 anos na empresa, para a diretoria executiva de transição energética, após a saída de Maurício Tolmasquim. Laureano concorreu com William Nozaki.
Por Itana Oliveira
A democracia social dá mais um passo em direção ao progresso após os quatro anos do governo Bolsonaro, que agredia frequentemente a equidade de gênero no Brasil. Pela primeira vez na história, após a última eleição, a Petrobras tem maioria feminina na diretoria.
A votação, ocorrida na sexta-feira (11/07), elegeu a engenheira Angélica Laureano, há 37 anos na empresa, para a diretoria executiva de transição energética, após a saída de Maurício Tolmasquim. Laureano concorreu com William Nozaki.
Além da recém-eleita e de Magda Chambriard, a atual presidente da companhia, Sylvia Anjos, Renata Baruzzi e Clarice Coppetti, juntas, ocupam a maioria das cadeiras no alto escalão.
