Caixa e BB, essenciais 

A Caixa é sobrevivente dos processos de privatização impostos por governos de direita e cumpre funções essenciais que nenhum banco está disposto a assumir: gestão do FGTS, financiamento habitacional, programas sociais, crédito rural e desenvolvimento regional.

Por Rose Lima

O papel social da Caixa foi reafirmado como um dos pilares na luta contra as desigualdades sociais. Durante o 40º Conecef, os empregados reforçaram que o banco é um instrumento estratégico de políticas públicas.

 


A Caixa é sobrevivente dos processos de privatização impostos por governos de direita e cumpre funções essenciais que nenhum banco está disposto a assumir: gestão do FGTS, financiamento habitacional, programas sociais, crédito rural e desenvolvimento regional. É inadmissível que a atual reestruturação, com fechamento de agências e redução de pessoal, avance sem resistência.

 


No Conecef, os trabalhadores também devem buscar uma solução definitiva para o Saúde Caixa, que preserve a sustentabilidade do plano sem perder a qualidade e a cobertura que são marcas da instituição.

 


No caso do Banco do Brasil, além da reestruturação e ameaças históricas de privatização, os participantes denunciaram o ataque orquestrado por setores bolsonaristas, que têm propagado vídeos incentivando a retirada de contas da instituição. 

 


Há ainda investidas contra a Previ, plano de previdência dos funcionários, que sofre perseguições por ser gerido com participação democrática dos trabalhadores. O mesmo vale para a Cassi, plano de saúde que também precisa de uma solução estruturante.