Milhões adquirem independência e deixam o Bolsa Família

O cenário é resultado de uma série de medidas conjuntas que, alinhadas trazem, cada vez mais, qualidade de vida à camada mais pobre da população brasileira.

Por Itana Oliveira

O projeto de democracia social que Lula pilota continua promovendo melhores condições de vida para brasileiros, após anos de escárnio do governo Bolsonaro e a volta do país ao mapa da fome, que pelo segundo mandato, a gestão atual retirou. Em menos de dois anos (entre 2023 e 2025), o Bolsa Família já permitiu que 8 milhões de pessoas pudessem manter estabilidade financeira, alcançar a independência e sair do programa, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

 

Somente em julho deste ano, 1 milhão de domicílios deixaram de receber o benefício por melhorarem a renda. A maioria, 536 mil, cumpriu a regra de proteção que permite a continuidade do subsídio por um período determinado para que o indivíduo possa se ajustar à nova realidade financeira, dando segurança mesmo com o recente emprego.

 

A emancipação do benefício reflete diretamente estatísticas de geração de empregos que o governo Lula promove, como a menor taxa de desocupados desde 2012, o que significa 5,6% no trimestre encerrado em julho.

 

O cenário é resultado de uma série de medidas conjuntas que, alinhadas trazem, cada vez mais, qualidade de vida à camada mais pobre da população brasileira.