Financiários terão reajuste no salário
O reajuste salarial de 1,05% dos financiários entrou em vigor desde 1° de outubro, conforme a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) 2024-2026. O índice corresponde ao INPC/IBGE acumulado de junho a setembro de 2025, que foi de 0,75%, somado a 0,3% de aumento real, garantido na última Campanha Nacional.
Por Itana Oliveira
O reajuste salarial de 1,05% dos financiários entrou em vigor desde 1° de outubro, conforme a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) 2024-2026. O índice corresponde ao INPC/IBGE acumulado de junho a setembro de 2025, que foi de 0,75%, somado a 0,3% de aumento real, garantido na última Campanha Nacional.
A CCT de dois anos foi uma conquista estratégica, pois assegurou dois aumentos reais consecutivos, fruto direto da força da negociação coletiva.
A data-base da categoria passa a ser em outubro, substituindo junho, mudança acordada entre o movimento sindical e a Fenacrefi para alinhar o calendário das campanhas salariais e garantir mais estabilidade nos reajustes.
Em junho, os trabalhadores já tinham recebido um reajuste de 5,52%, referente ao INPC de 5,20% mais 0,3% de aumento real, uma das principais conquistas da negociação do ano passado.
A CCT também reajustou benefícios como pisos salariais, gratificações, auxílios e a PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Os valores atualizados em junho, que servirão de base para futuras correções, incluem: piso de escritório em R$ 3.260,85; piso de caixa e tesoureiro em R$ 3.443,64; gratificação de caixa em R$ 797,97; adicional por tempo de serviço em R$ 46,38 por ano; auxílio-refeição unitário de R$ 54,40 (mensal estimado em R$ 1.196,80, considerando 22 dias úteis); auxílio-alimentação de R$ 867,31; auxílio-creche ou babá de R$ 571,84; auxílio-funeral de R$ 1.857,14; parcela fixa da PLR em R$ 808,74; antecipação da PLR em R$ 2.426,26.