Periferias no centro do Brasil

Quando o Estado reconhece o potencial das comunidades e investe com seriedade, abre caminho para um modelo de desenvolvimento que enxerga as periferias como protagonistas. 

Por Camilly Oliveira

O Brasil virou referência mundial em políticas para fortalecer as periferias, garantir direitos, proteger vidas e corrigir desigualdades que sempre dividiram o país. A virada ganhou reconhecimento global na COP30, em Belém. 

 


A WRI classificou o Programa Periferia Viva como modelo internacional. A ONU (Organização das Nações Unidas), por meio da UNU-EHS, destacou a atuação integrada do Ministério das Cidades com a Secretaria Nacional de Periferias como exemplo de governança climática capaz de unir adaptação, prevenção de riscos e participação comunitária. 

 


A participação da Secretaria Nacional de Periferias em 17 mesas da COP30 consolidou o país como referência global. O Brasil mostrou que periferia é potência de transformação. Hoje, 32 milhões de pessoas vivem em favelas e aglomerados subnormais, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 


Quando o Estado reconhece o potencial das comunidades e investe com seriedade, abre caminho para um modelo de desenvolvimento que enxerga as periferias como protagonistas.