COLUNA SAQUE
REBORDOSA
Para não cair no esquecimento. Grande parte da mídia que hoje reclama e se diz espantada com as barbaridades de Bolsonaro, tipo Globo, Folha, Estadão, Veja e outros meios, é a mesma que ajudou a elegê-lo, demonizou o PT, Lula e as esquerdas, criminalizou a política e protagonizou a ruptura institucional de 2016. Está aí o resultado. Pariu o neofascismo.
PERGUNTAS
Em editorial, o Globo repete a pergunta feita pelo repórter da empresa e respondida pelo presidente com ameaça de agressão física. Por que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michele? Sem dúvida, operação suspeita. Mas, o Brasil que saber também: por que a Globo apoiou o golpe de 2016 e ajudou a eleger Bolsonaro? Os quatro devem explicações à nação.
CANALHICE
A estapafúrdia afirmação de Miriam Leitão, do grupo Globo, outra que hoje também joga no time das madalenas arrependidas, de que o Brasil corre risco de virar uma Venezuela e já vê Guedes como um populista, faz lembrar o livro de José Arbex Jr., intitulado Jornalismo Canalha. Dá nojo.
COMPARSAS
Tarefa dificílima definir quem é mais canalha, se o clã Bolsonaro, Datena, Miriam Leitão, Merval Pereira, Vera Magalhães, Diogo Mainardi, Estadão, Folha, Veja, Globo e tantos outros que se uniram no desmonte do Estado democrático de direito para impor a agenda ultraliberal, que depois ganhou contornos neofascistas. São todos da mesma laia. Odeiam o povo.
DIABÓLICOS
A manifestação do padre Antônio Firmino (MG), que em plena missa desejou a morte dos fiéis que sumiram da igreja por medo do coronavírus, acontece dias após o padre Ramiro Perotto (MT) dizer que a criança de 10 anos gostava do estupro praticado pelo tio. O neofascismo liberou os monstros não só evangélicos, mas também católicos.
