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TEM RAZÃO
A presença de Alckmin em uma chapa de conciliação nacional vai exigir grande mobilização popular, a fim de garantir que um provável governo Lula tenha forças para fazer as transformações sociais que o Brasil necessita. A opinião é do filósofo e jurista Alysson Mascaro. “Corremos o risco de sair do golpe sem sair do neoliberalismo”. Realmente, sem povo na rua será dificílimo.


 
É COMPLEXO
Entre as forças progressistas, muita discussão e dúvidas. É possível, diante do retrocesso que o Brasil atingiu, derrotar o neofascismo e ao mesmo tempo suplantar a agenda ultraliberal? A questão é complexa. Afinal, para resgatar a democracia hoje, se faz necessário aliança com frações arrependidas da burguesia que ontem deram golpe e ajudaram a eleger Bolsonaro.


 
SÃO ANTIPOVO
Por conta, acima de tudo, do negacionismo, influentes setores das elites hoje assumem posição crítica e às vezes até de oposição ao neofascismo bolsonarista. Mas, quando se trata da agenda econômica ultraliberal, das privatizações lesa-pátria, dos cortes de direitos e extinção de políticas públicas, aí se unificam facilmente. Vem da herança colonial, antipovo.


 
QUE PENA!
O tempo está passando e a concretização da Federação dos partidos de esquerda, indispensável ao bom desempenho das forças progressistas nas eleições deste ano, não evolui. Independentemente de Lula, é importante eleger um Congresso de maioria comprometida com os interesses populares, para garantir a governança, a governabilidade e os programas sociais.


 
BEM PIOR
Está provado que o problema não é pessoal, de nomes, mas sim da necropolítica ambiental do governo Bolsonaro. Segundo o INPE, o desmatamento na Amazônia aumentou bem mais com Joaquim Leite no Ministério do Meio Ambiente. Agora em janeiro foi quatro vezes maior do que o mesmo mês de 2021, quando o ministro era Ricardo Salles.

 

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