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COLUNA SAQUE

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Até agora, o comandante do Exército tem demonstrado atitude e respeito à legalidade. Dentro do compromisso de transformar a corporação em instituição “apolítica e apartidária”, o general Tomás Paiva proibiu perfis em redes sociais com identificação de função militar e patente. Antes já havia proibido comemorações nos quartéis pelo golpe de 1964. Sob nova direção.

 

MODELO
Bem que o STF poderia adotar a mesma posição do Exército, a fim de frear figurões do sistema de Justiça que usam os cargos que ocupam para respaldar opiniões emitidas nas redes sociais. Quem exerce função de Estado, seja militar, promotor, juiz, desembargador, ministro ou outra qualquer, não pode envolver a instituição em questões políticas, partidárias e ideológicas.

 

TORCENDO
Anseio de muitos brasileiros hoje: que o novo comandante do Exército, general Tomás Paiva, consiga reenquadrar as Forças Armadas nos preceitos constitucionais, alinhar as elites militares à Constituição. Parecido com o que o ministro Alexandre de Moraes tem feito no STF e no TSE. Isto é, combater a tolerância às violações à democracia e aos princípios republicanos.

 

ALTANEIRO
As últimas falas de Lula deixam transparecer que para substituir Ricardo Lewandowski no STF o indicado será mesmo Cristiano Zanin Martins, advogado que o defendeu e conseguiu desmascarar para o mundo a farsa da Lava Jato, as canalhices de Moro, Dallagnol e toda a criminosa República de Curitiba. Bom nome, tem altivez, o Supremo precisa de ministros garantistas.

 

ESGOTADO
Legalmente, Lula não é obrigado a escolher o novo procurador-geral da República com base na lista tríplice. O modelo realmente exauriu. Em 2015, a então presidenta Dilma Rousseff o obedeceu, reconduziu Rodrigo Janot à PGR e ele acabou se tornando um dos principais conspiradores do golpe jurídico-parlamentar-midiático de 2016 com a farsa do impeachment.

 

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