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LATIDOS IMPERIAIS

É o caso de “juntar a fome com a vontade de comer”. A intenção maior de Trump com os ataques ao Brasil é atingir o Brics, mas também aproveita para fazer chantagem, tentar livrar da cadeia um comparsa, fiel cão de guarda do império na América portuguesa. Mas, não conseguirá. As provas contra Bolsonaro e auxiliares são incontestáveis e o STF não vai capitular.

 

 

FALSOS PATRIOTAS

A melhor prova que o Brasil pode dar aos EUA de que a soberania nacional é inegociável e não vai ceder às ameaças do império é adotar a Lei da Reciprocidade e processar todos os traidores da pátria que colaboram internamente com as chantagens de Trump, como os Bolsonaro e outros da mesma laia. Há meios legais para condená-los e prendê-los por alta traição.

 

 

ALÉM ECONOMIA

Mais do que guerra comercial, o tarifaço de Trump, decretado a pedido dos Bolsonaro, virou crise diplomática entre Brasil e EUA. Ao condicionar a anulação dos 50% ao arquivamento do processo contra os réus por tentativa golpista, os EUA agridem a soberania nacional, pois tentam se intrometer em decisões da Justiça brasileira, tomadas com base nas leis em vigor.

 

 

ÓTIMA RESPOSTA

No alvo, a resposta que, segundo a mídia corporativa, Gilmar Mendes deu a três capachões de Trump no PL - Costa Neto (SP), Sóstenes Cavalcante (RJ) e Rogério Marinho (RN) -, que ameaçaram estender a Lei Magnitsky a outros ministros do STF, além de Moraes. Lembrou que o Supremo tem poder para impedir instituições financeiras brasileiras de cumprirem ordens dos EUA.

 

 

GIRO HISTÓRICO

Ao adotarem, arbitrariamente, medidas violentas contra nações e pessoas que não se dobram às imposições imperiais, como fazem agora contra o Brasil, membro fundador e influente do Brics, os EUA obrigam o bloco a avançar na desdolarização e na multipolaridade. O contra-hegemônico de hoje será o hegemônico de amanhã. A terra é redonda, gira, e “o novo sempre vem”.

 
 
 

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