Bolsa Família é eficiente na redução da extrema pobreza

Os esforços do governo Lula com o novo Bolsa Família, que a partir deste mês paga, além dos R$ 600,00, mais R$ 150,00 por criança até 6 anos, deve retirar mais de 3 milhões de brasileiros da linha abaixo da pobreza, ainda este ano.

Mesmo com os juros mais altos do planeta, Selic em estratosféricos 13,75%, com toda a sabotagem da extrema direita para impedir o êxito da democracia social, os esforços do governo Lula com o novo Bolsa Família, que a partir deste mês paga, além dos R$ 600,00, mais R$ 150,00 por criança até 6 anos, deve retirar mais de 3 milhões de brasileiros da linha abaixo da pobreza, ainda este ano.


Um feito significativo que, diante de um Brasil que, nos últimos seis anos, sofreu “o pão que o diabo amassou” com a agenda ultraliberal imposta por Temer e Bolsonaro, a qual fortaleceu o rentismo, agravou o desemprego, comprimiu salários, extinguiu importantes programas sociais e diminuiu drasticamente a rede de assistência pública aos mais pobres.


Cálculos do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) indicam que, das 12,47 milhões de pessoas na extrema pobreza computadas no terceiro trimestre de 2022, o país deve encerrar 2023 com 9,46 milhões, o que representa um recuo considerável em tão pouco tempo.


Sem falar no crescimento de cerca de 3,5% na massa de renda disponível às famílias e o impacto disto no PIB (Produto Interno Bruto). Pois é, a democracia social faz a economia girar e crescer.