Aceno positivo para a isenção do IR para PLR
O governo federal tem dado demonstrações de que está atento aos anseios da sociedade. O presidente Lula defendeu duas bandeiras históricas dos movimentos e centrais sindicais: a isenção dos valores pagos a título de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e a redução da jornada de trabalho.
Por Ana Beatriz Leal
O governo federal tem dado demonstrações de que está atento aos anseios da sociedade. O presidente Lula defendeu duas bandeiras históricas dos movimentos e centrais sindicais: a isenção dos valores pagos a título de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e a redução da jornada de trabalho.
Hoje é isenta a PLR de até R$ 7.640,00. Acima disto, obedece à tabela progressiva de 7,5% a 27,5% de IR. Para os sindicatos, a fórmula defasada.
A redução da jornada de trabalho para dar qualidade de vida ao trabalhador também é defendida pelo governo. “São coisas que a sociedade moderna do século XXI exige. A gente não pode continuar com a mesma jornada de trabalho de 1943. Não é possível”, afirmou Lula, em alusão à jornada de trabalho de 44 horas semanais, previstas na lei trabalhista desde a década de 1940. A declaração apoia a pauta do fim da escala 6x1, que, apesar do apelo popular, encontra grande resistência no Congresso Nacional mais reacionário da história.
