O povo nas ruas por um Brasil soberano

O Sindicato participa, como sempre esteve onde acontece a luta real, nas ruas. Não há conquistas sem enfrentamento, e cada passo dado é um grito coletivo por dignidade, liberdade e direitos. Chegou a hora de transformar a indignação em força popular.

Por Camilly Oliveira

Nesta sexta, 1º de agosto, Salvador se une ao movimento nacional que repudia o tarifaço de Trump, a sabotagem à economia brasileira e o desrespeito à soberania do país. A mobilização será a partir das 15h, no Campo Grande, e se espalha pelo Brasil em frente a consulados americanos e em praças históricas. Não é só contra os EUA. É contra a subserviência da extrema direita que corrói a nação.

 


Tem outras pautas urgentes e inadiáveis: revogação da jornada de trabalho exaustiva com o fim da escala 6x1, isenção do IR para salários até R$5 mil, taxação de super-ricos, defesa do meio ambiente, combate ao genocídio em Gaza. 

 


O que está em jogo é o futuro, e o povo não aceita mais retrocessos vindo do Congresso Nacional, hoje dominado pelas forças reacionárias, que atuam alinhadas aos interesses pessoais da família Bolsonaro para sabotar o Brasil.

 


O Sindicato participa, como sempre esteve onde acontece a luta real, nas ruas. Não há conquistas sem enfrentamento, e cada passo dado é um grito coletivo por dignidade, liberdade e direitos. Chegou a hora de transformar a indignação em força popular.

 


O ataque orquestrado por Trump, aliado de Bolsonaro, tem nome: saque. Querem as riquezas brasileiras e o silêncio do povo. Mas encontrarão um país mobilizado, e orgulhoso. O Brasil é dos brasileiros que lutam.