Só lucro
A absurda pretensão do presidente do Santander, Sérgio Rial, de reduzir salários
A absurda pretensão do presidente do Santander, Sérgio Rial, de reduzir salários e extinguir benefícios para manter os funcionários em trabalho remoto, dá a dimensão do ultraliberalismo neofascista. O trabalhador perde a condição humana, passa a ser mera estatística, e se reivindicar torna-se inimigo a ser eliminado. O banco lucrou R$ 14,5 bilhões ano passado.