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COLUNA SAQUE

DÁ IMPRESSÃO
A notícia de que após Weintraub os próximos demitidos serão o chanceler Ernesto Araújo e Ricardo Sales, do Meio Ambiente, deixa transparecer que o arranjo das elites políticas, econômicas e militares é tentar estabilizar o governo. Procurar manter Bolsonaro até 2022. Os nomes em foco representam os principais gargalos para a governança e governabilidade.
 
ELO PERDIDO
Uma inferência. Se a intenção das elites é mesmo dar um norte ao governo, deletando pontos de conflitos, extirpando a tal “ala ideológica” negacionista, o que farão então com o presidente? Mesmo que Bolsonaro seja mantido como mera figura decorativa, ainda assim a personalidade agressiva dele vai gerar muitos problemas políticos, comerciais e tantos outros.
 
PEGANDO FOGO
As brigas no MPF, com demissões de procuradores e longas matérias no Jornal Nacional contra o PGR Roque Aras e a procuradora Lindora Araújo, expressam a radicalização da disputa na extrema direita entre bolsonaristas e lavajatistas, leia-se Moro, pelo poder central. Há outras nuances, mas a essência é o controle de importante órgão do sistema de justiça.
  
OS PRINCIPAIS
Embora esteja bem distante da insanidade e estupidez dos antecessores - Ricardo Vélez e Abraham Weintraub - fica difícil manter o novo ministro da Educação, Carlos Decotelli. A fraude no currículo lattes é imperdoável para o cargo. Dois dos principais ministérios da área social, Saúde e Educação, sofrem com a maldição do neofascismo bolsonarista.
 
NA OBRIGAÇÃO
Além de reforçar as denúncias de que as PMs estariam fechadas com Bolsonaro e dispostas a obedecê-lo à revelia dos governadores, a presença de uma viatura da corporação em atentado a bomba contra a casa da presidenta do PT de Nuporanga (SP), Marienne Guioto, coloca Dória em sinuca de bico. Tem o dever democrático de esclarecer tudo. Senão...

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