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SÓ IMPEACHMENT
Ultraliberalismo na veia do povo. Bolsonaro corta o auxílio emergencial e, na maior cara de pau, diz lamentar o fato de muita gente estar passando fome. Como se ele não fosse o presidente e não tivesse responsabilidade para com a nação. Alega não ter dinheiro, mas o governo gastou R$ 1,8 bilhão de supermercado em 2020 e deu R$ 1,2 trilhão aos bancos. 

 

É ANTIPOVO
Mais do que lamentável, é execrável a chantagem do governo de só voltar a pagar o auxílio emergencial se o Congresso aprovar corte de gastos, leiam-se redução salarial dos funcionários de menor escalão e extinção de políticas públicas. Bolsonaro aposta na eleição de Arthur Lira (PP-AL) para passar o rolo compressor, com a ajuda do Centrão. Só para ricos. 

 

FURA FILA
A pretensão de Bolsonaro de permitir que empresas privadas comprem vacinas para imunizar diretores, acionistas e até vender em clínicas, não surpreende. Segue a linha bolsonarista de proteger os ricos e sacrificar os pobres. Não em vão ele deu R$ 1,2 trilhão aos bancos e acabou com o auxílio emergencial. Resta ao STF impedir a privatização e garantir a fila pública.

 

NA HISTÓRIA
Volta a ocupar espaço na mídia, o livro “Tchau, querida – O diário do impeachment”, do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, que registra fatos históricos da tradição golpista das elites nativas. Esmiúça o golpe jurídico-parlamentar-midiático de 2016, que afastou ilegalmente as forças progressistas do poder central e pariu o neofascismo bolsonarista.

 

OUTRA PROVA
“Temer foi sim, o militante mais atuante e importante. Sem essa sua atuação não teria havido o impeachment. Não foi apenas o destino, ou simplesmente a previsão constitucional, que fizeram Michel Temer presidente da República. Ele simplesmente quis e disputou a presidência de forma indireta”. Trecho do livro de Eduardo Cunha. Precisa desenhar?

 

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