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BARBÁRIE

O plano do governo Bolsonaro de acabar com o 13º salário e o FGTS serve para explicar a afirmação de que a eleição presidencial do próximo ano vai bem além de Lula versus Bolsonaro. Será civilidade contra barbárie. O que se pretende é acabar com qualquer responsabilidade social do capital. O ultraliberalismo neofascista vê o povo como inimigo a ser abatido.

 

EQUÍVOCO

A proposta da presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, de fazer debate com Moro sobre a economia não parece boa ideia. É conferir ao ex-juiz, que junto com Dallagnol comandou os crimes cometidos pela delinquente República de Curitiba, a importância que ele não tem. Debater com quem, com Lula? Nem pensar! Só vai projetar o adversário. Ou melhor, o inimigo da democracia.

 

ARMADILHA

Impor um dos candidatos da tal 3ª via para tentar quebrar a polarização eleitoral entre Lula e Bolsonaro. É a trama da direita não negacionista, que em 2016 protagonizou a farsa do impeachment, em 2018 ajudou a eleger Bolsonaro e depois brigou por causa da partilha do golpe. Hoje, o nome mais festejado é Moro, apoiado por frações poderosas das elites nativas e pelos EUA.

 

LUTUOSO

Embora todos os candidatos da direita e da extrema direita à presidência da República, de Bolsonaro aos nomes da tal 3ª via, tenham compromisso não com o povo, mas sim com a agenda ultraliberal, com a submissão aos interesses da metrópole, do grande capital internacional, a realidade é que o pior de todos eles é Moro. É o mais nefasto para o Brasil e os brasileiros.

 

TRISTEMENTE

Nenhuma surpresa no resultado da pesquisa mundial do Instituto Idea, com sede na Suécia, de que no Ocidente o Brasil foi o país com maior declínio democrático. Já era previsto. E pode declinar bem mais caso Bolsonaro consiga se reeleger e o país tenha de amargar mais 4 anos de ultraliberalismo neofascista. Restrições das liberdades, cortes de direitos e Estado policial.

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