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QUÃO CRIMINOSO
A criação de um esquema de espionagem clandestino, crime gravíssimo em qualquer democracia que se respeita, denunciado pelo ex-ministro Gustavo Bebianno em 2020, dá uma pequena dimensão da agressividade do plano golpista da extrema direita, que culminou com os atos terroristas do 8 de janeiro e se fosse bem sucedido afundaria o Brasil no obscurantismo, no autoritarismo e na violência.      

 

COM CERTEZA
O jornalista Reinaldo Azevedo diz que boa parte da imprensa atua para salvar Carlos Bolsonaro da “Abin paralela”, crime contra a democracia que a PGR  o aponta como um dos principais responsáveis. Tem razão. A mídia corporativa, maioria, nunca teve compromisso com a ética, não gosta do povo e só funciona para servir e apaniguar os crimes das elites.


 
SEM DÚVIDA
Na mídia, inúmeras afirmações de que o clã Bolsonaro foi avisado da busca e apreensão a tempo de “sair para pescar”. Ter dúvida de que isto tenha acontecido só por tolice ou conveniência. O caso revela o grau de infestação do fascinazismo nos órgãos de inteligência, nos aparelhos policiais e no sistema de justiça. A cura está na aplicação rigorosa da lei. Sem exceção.


 
SÓ SUBJETIVIDADE
Alerta do ministro Gilmar Mendes, do STF, sobre o relatório subjetivo da Transparência Internacional, afirmando que o Brasil ficou “mais corrupto” com Gonet na PGR, Zanin e Dino no Supremo: “Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela”. Não em vão a ONG, que apoiou os crimes da Lava Jato, tem baixa credibilidade no Brasil e no mundo.
 


MESMO DISCO       
Com o apoio da mídia de aluguel, sempre servil, o sionismo, que contraditoriamente apoiou o governo nazista de Bolsonaro, costuma tachar de antissemitismo toda crítica a Israel, como faz agora com o jornalista Breno Altman, com o ex-presidente do PT, José Genoíno, e tantos outros que condenam o genocídio sionista contra o povo palestino. Não muda o disco.

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