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DUAS FRENTES
O caminho é longo e árduo. Para alcançar a superação da agenda ultraliberal, tão nociva aos trabalhadores, ao povo - maior prova disto foram os governos Temer e Bolsonaro -, é preponderante garantir o pleno Estado democrático de direito. Óbvio, a luta deve ser feita simultaneamente nas duas frentes, mas uma situação condiciona a outra. Uma boa mobilização popular ajuda muito.

 

VÍCIO CLASSISTA
É importante saber diferenciar. O STF foi fundamental no desmonte do golpe da extrema direita e na defesa da democracia, como também o Senado com Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na presidência. Mas, quando se trata da macroeconomia se alinham ao capital. Afinal, o regime é capitalista. Daí as desvantagens dos trabalhadores nos dois poderes. É uma questão de classe.

 

LIBERAL BURGUESA
Se confundir, conclui mal. A direita não fascinazista e o centro contribuíram com a resistência democrática em um momento delicado do Brasil, mas vão continuar cobrando privatizações, flexibilização dos direitos trabalhistas, redução da rede de assistência social, fim da educação e saúde públicas, entre outras pautas da agenda ultraliberal. Democracia burguesa. O nome diz tudo.

 

EVITAR REPETIÇÃO
Independentemente da polêmica se Lula acertou ao não se envolver em atos contra a ditadura civil-militar (1964-1985), que acaba de completar 60 anos em 1º de abril, Dia da Mentira, o fundamental é que a sociedade não deixou passar em branco página tão desprezível da História brasileira. É importante lembrar, para evitar a repetição dos horrores do passado.

 

UNS CALHORDAS
Versão fascinazista do sionismo. Em menos de seis meses, assassinato em massa da população civil, já em cerca de 60 mil, mais de 15 mil crianças mortas, bombardeios em escolas e hospitais, destruição do sistema de saúde, proibição da entrada de alimentos e remédios, censura na mídia. E ainda há calhordas que afirmam não ser genocídio o que Israel pratica em Gaza. 

 

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