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Por Rogaciano Medeiros

 

 

MAIS SEGURO

A conjuntura política e econômica, nacional e internacional, marcada pela escalada do fascinazismo e da agenda ultraliberal, exige das forças progressistas urgência urgentíssima na retomada da mobilização popular, fundamental, inclusive, para respaldar, no plano institucional, a defesa e a afirmação do Estado democrático de direito. Com o povo fica mais seguro.

 

 

BEM DESAFIADOR

Retomar a mobilização popular não é uma tarefa fácil e o êxito depende muito também da repolitização da população, despolitizada ultimamente por armas poderosas como negacionismo, Lava Jato, milícia virtual, fake news e a exacerbação do eu imposta pelas redes sociais. Por isto mesmo exige mais esforço do campo progressista, principalmente das esquerdas.

 

 

NOVO COMEÇO

Após a conquista do poder central, no início dos anos 2000, as forças progressistas cometeram o equívoco de menosprezarem o trabalho de politização das bases, logo ocupadas pelas igrejas evangélicas. Desde então, as massas têm sido usadas contra elas próprias. Dado complicador para a retomada da mobilização popular. Agora, o desafio fica bem maior.

 

 

CAMINHAR JUNTOS

O esforço nacional para colocar de volta o povo na rua não significa deixar de lado e muito menos secundarizar a luta institucional. Até porque, tem sido pela via da institucionalidade que a democracia vem conseguindo sobreviver no Brasil, com atuação exemplar do STF na guarda da Constituição. São dois campos de luta que precisam caminhar juntos. Um reforça o outro.

 

 

CÃES IMPERIAIS

Os latidos dos cães de guarda do império, como a maioria reacionária do Legislativo e a mídia corporativa, que relativizam as agressões estrangeiras de Trump contra o Brasil e acusam o STF de “exageros” por defender a soberania nacional, se devem ao avanço do Brics e o fato de, pela primeira vez na História, as elites sentarem no banco dos réus por trama golpista.

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