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COLUNA SAQUE

É ANTIPOVO
Mais duas medidas do governo contra o povo. O auxílio-emergencial cai à metade e passa para apenas R$ 300,00. Se já era pouco, vai ficar pior. A outra é o corte no salário mínimo para 2021. Seria de R$ 1.079,00 e o presidente diminuiu para R$ 1.067,00. Para o pobre, R$ 12,00 é muito dinheiro. Se a oposição souber capitalizar, derruba a aprovação de Bolsonaro.

SEMPRE ASSIM
Com Bolsonaro, só o povo paga a conta. O governo alega dificuldades financeiras para reduzir à metade o auxílio-emergencial e diminuir o salário mínimo. Mas, teve dinheiro para dar R$ 1,2 trilhão aos banqueiros, baixar de 20% para 15% a taxação do lucro dos bancos e agora anuncia a liberação de mais R$ 325 bilhões para o sistema financeiro.

NO SUPERIOR
O pleno do STJ se reúne hoje para decidir se mantém Witzel afastado. A imprensa diz que Bolsonaro tem feito pressão para manter o ex-aliado  bem longe do governo. E já estaria em acordo com o atual governador, Cláudio Castro, segundo falam, “amigo” do clã. O controle do Estado do Rio é fundamental para os desdobramentos do processo da “rachadinha”.

VIROU RISCO
A vida é cheia de ironias. Bolsonarista zangado, eleito governador na onda conservadora, Witzel perdeu utilidade para o neofascismo. Na briga com Bolsonaro, por se colocar como presidenciável para 2022, deu corda às investigações da “rachadinha”, ameaça concreta ao projeto de poder da extrema direita. E no discurso de saída ainda disse que Lula foi injustiçado.

SÓ MÁCULA
Depois os militares se zangam quando são criticados. Precisava o Exército se prestar ao papel de matricular ilegalmente, sem concurso, o filho da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) no Colégio Militar de Brasília? Achava mesmo que não seria descoberto? Agora a Justiça quer o cancelamento da matrícula e a corporação fica manchada. É se sujar por besteira.

 

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