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INDELÉVEIS
Apenas fulanizar em Bolsonaro, Guedes, Salles ou outro qualquer o caráter plutocrático do governo é, no fundo, despolitizar a questão, excluir o componente ideológico. Esconde a culpa da extrema direita. O discurso e a ação antipovo são marcas indeléveis do ultraliberalismo, que se ampara no neofascismo, no Estado policial, no negacionismo, no genocídio.

 

CERTEIRO
“Os industriais brasileiros não passam de senhores de escravos travestidos de empresários. Se eu sou empresário, eu quero ganhar dinheiro. Para mim, pouco interessa quem é o governo, se é Lula ou Alckmin. Se prevalecesse essa lógica, Bolsonaro e Guedes já tinham que ter saído há muito tempo". Do economista e professor José Luís Oreiro. No alvo.

 

TOTALITARISMO
O governo Bolsonaro repete preceitos do nazifascismo, com as adaptações do tempo, como o negacionismo e, claro, guardando as proporções. Economia de mercado amparada no Estado autoritário. O lucro como arma para a eliminação dos opositores. Tolerância zero à luta popular. A história em mão única. O ultraliberalismo só sobrevive no neofascismo.  

 

EQUÍVOCO
Sem dúvida alguma, não há como comparar Biden com Trump, neofascista assumido. Mas, o ex-ministro Aloizio Mercadante exagera ao afirmar que o presidente dos EUA significa uma “ruptura com o neoliberalismo”. Improvável Biden aceitar democracia social no capitalismo periférico como é o Brasil, muito menos apoiar a volta do PT e Lula ao poder central. Menos.

 

FATOS
Para clarear um pouco a memória dos que se iludem com Biden. A construção do golpe jurídico-parlamentar-midiático de 2016, do caráter lesa-pátria da Lava Jato e de Moro teve início no governo de Obama, tido como o presidente que iria humanizar o império. Todo mundo sabe que em política externa os democratas sempre foram piores do que os republicanos.

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