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NA DECOLONIALIDADE
Tornar independente um povo, uma nação colonizada, não se encerra com a expulsão dos colonizadores. Após a descolonização vem o processo de decolonialidade, normalmente longo e penoso, para desconstruir “verdades” políticas, econômicas, culturais, éticas, morais e religiosas que o colonizador impôs durante anos. Criar nova identidade, soberania e autodeterminação.

 

DEFEITO NATO
As elites nativas nunca conseguiram se libertar da noção de que existem para servir a um senhor, uma metrópole. Infelizmente. Foram “cão de guarda” de Portugal, Grã Bretanha e agora do imperialismo, que combina EUA, UE e sionismo. A submissão está na gênesis. Aí aproveitam para lucrar no varejo, enquanto entregam, no atacado, a riqueza nacional às grandes corporações.

 

É ABOMINOSO
Repugnante, como as elites, especialmente as frações mais conservadoras, se esforçam para impedir o crescimento do Brasil, como agora, quando usam a mídia associada para atacar a ampliação da Refinaria Abreu e Lima e a nova política industrial. Preferem o atraso, a dependência, para justificar o entreguismo. Existem para servir ao imperialismo. Única e exclusivamente.

 

MÍDIA RENTISTA
Enquanto Globo, Estadão, Folha e outros veículos da chamada mídia corporativa, partidários do rentismo, da economia parasita, atacam o programa Nova Indústria Brasil, entidades como CNI, Fiesp, Anfavea, Firjan elogiam e assumem compromisso com a iniciativa do governo Lula. Os movimentos sociais também apoiam, pois gera emprego e renda.

 

UM DESAFORO
Tão grave quanto o assassinato de uma liderança e ferimentos em outros indígenas no Sul da Bahia é a ousadia dos fazendeiros da região de usar a PM, quer dizer, a estrutura do Estado, para promover reintegração ilegal de posse, sem decisão judicial, com violência e morte. Gravíssimo. Um desaforo que precisa ser punido com rigor, para não se repetir.

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